quarta-feira, 14 de dezembro de 2011



Quando um adulto entende o verdadeiro significado do natal seu coração se abre, sua alma e seu espírito crescem e voltam a ter a capacidade de entender e acreditar que realmente Papai Noel existe e virá para trazer luz e paz aos homens.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Guia da alfabetização

Dicas práticas para ajudar seu filho a aprender a ler e a escrever sem qualquer dificuldade

Clique no link abaixo: 
http://educarparacrescer.abril.com.br/alfabetizacao/1/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=alfabetizacao

Dia da Consciência Negra

Zumbi
História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira. 
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão. 
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
(Fonte: Sua Pesquisa.com)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Como ser uma boa professora?

Sabe por que é tão difícil manter nossos alunos atentos às nossas aulas?
Porque eles são nativos digitais e estão cheios de informações.
Cabe a nós trabalhar estas informações de forma adequada, e para isso devemos nos familiarizar com as mídias.
Observe o vídeo abaixo e tire suas conclusões.

http://youtu.be/XMqcd-BIDl8

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Ser Mestre

Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!


Nos dias cansados, nas noites de angústia,
nas horas de fardo, de tamanha luta,
chegamos até a questionar:
Será, Deus, que vale a pena ensinar?

Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale sim, coragem!

Você ensinando, aprende também.
Você ensinando, faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!
(Desconheço Autoria)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011

COLETÂNEAS


Dizem que QUEM CONTA UM CONTO vive de OLHO NO CONSUMIDOR. Talvez seja isso que A MORENINHA e O MENINO-ONÇA estejam fazendo ao procurar O TESOURO DA NAU CATARINETA na brincadeira dO JOGO DA DETETIVE nas NOÇÕES DE COISAS.
Enquanto isso O ENCONTRO MARCADO entre A ESCRAVA ISAURA e O HOMEM NU não aconteceu porque A CHAVE PERDIDA do apartamento provocou uma ANGÚSTIA tamanha que O HOMEM subiu NO TETO e a SENHORA, a PROFESSORA PRIMÁRIA, MESTRA OU TIA, resolveu ler AS MELHORES COMÉDIAS DE MARTINS PENA. Tudo foi PELEJAS DE AMOR e ALBA PIRES FERREIRA E AMIGOS com REFLEXOS DAS ATITUDES revelou a GOTA D’ÁGUA e solicitou que SERAFINA E A CRIANÇA QUE TRABALHA digam ADEUS, MENINOS e comecem logo a NOVE, NOVENA.
Isso provocou, POR PARTE DE PAI, uma ANTOLOGIA POÉTICA, demonstrando A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER uma LEITURA SIGNIFICATIVA, já que DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA revelaram uma QUASE MEMÓRIA das HISTÓRIAS DA VELHA TOTÔNIA.
Paralelo a isso O BRASILEIRO VOADOR riscou no céu de ESPUMAS FLUTUANTES, O RISCO DO BORDADO e a IRECÊ e a RASSÂNIA em seu RETRATO SEM LEGENDA provocaram A GUERRA DOS BOTÕES ao sair EM BUSCA DO SANTO GRAAL. Em MEMENTO algum ouviu-se qualquer coisa sobre o ASSASSINATO NA FLORESTA, mas a PREGUIÇA dO ESCARAVELHO DO DIABO não permitiu que UMA IDEIA TODA AZUL provocasse um NÓ NA GARGANTA.
Por isso, EM PLENO CASTIGO, SOLTE OS CACHORROS nA BARCA DOS AMANTES, mas sempre de OLHO NO FURACÃO e REALIZE SEUS SONHOS nA FONTE ONDE SE BEBE A CURVA DAS EMOÇÕES. Mas cuidado com O VELHO E O MAR, pois JOÃO SIMÕES CONTINUA com seu ÁLBUM DE RETRATOS nO CASTELO DE OTRANTO, revelando PEDRAS NUAS nas MINAS DE QUILOMBOS.
Neste CADERNO POÉTICO, os CONTOS DE ANDERSEN, com seu MENSAGEIRO DAS ESTRELAS, O HERCÓLUBUS, registra-se em SELETA PROSA E VERSO as MEMÓRIAS DE UM CABO DE VASSOURA com sua FORMIGUINHA NA NEVE.


Rozani, 25/04/2011

A importância da leitura


A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos, de certa forma, lendo - embora, muitas vezes, não nos demos conta.
Cada um lê com os olhos que tem!
Assim, o leitor mergulha no texto e se confunde com ele, em busca de seu sentido. Isso é o que afirma Roland Barthes, quando compara o leitor a uma aranha:
[...] o texto se faz, se trabalha através de um entrelaçamento perpétuo; perdido neste tecido - nessa textura -, o sujeito se desfaz nele, qual uma aranha que se dissolve ela mesma nas secreções construtivas de sua teia.